Regresso sempre a ti, sempre que
te penso
regresso ao lugar dos abraços
inocentes
e se por acaso não te encontrar
regresso ao calor das tardes de
Verão
e se acaso ainda não te encontrar
haverei sempre de te ler no
coração da poesia….
(SÃO GONÇALVES, in O SILENCIOSO CANTO DAS AVES MIGRATÓRIAS)
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