Às vezes, deixar de existir é apenas outra forma de estar.
Nem sempre o que deixa de existir deixa de estar.
O corpo das coisas que habitam o mundo pode morrer, pode
desaparecer da nossa vista, mas nunca morrerá aquilo que nos habita e que o
coração não precisa de ver para crer.
Deixar de existir não é deixar de estar presente.
Há coisas e pessoas que foram e que nunca deixarão de ser.